quarta-feira, 27 de novembro de 2019

27/11/2019

ONTEM TERÇA 26 FUI COM IVANI NA PALESTRA DE PATRÍCIA ROQUE MARTINS, MUSEUS INCAPACITANTES NO SESC CPF. 
NO GERAL NÃO TINHA NADA DE NOVO: LEIS, ACESSO FÍSICO, ACESSO INFORMACIONAL, ACESSO ATITUDINAL, MAS AI ELA FALOU NO ACESSO ESTÉTICO E AO FALAR DELE PARECIA TER LIDO MEUS PENSAMENTOS PQ EU NUNCA GOSTEI DOS MATERIAIS PARA FACILITAR A FRUIÇÃO DA OBRA DE ARTE PELOS CEGOS. AO MEU VER FALTAVA ALGO SÓ QUE EU NÃO SABIA DIZER O QUE ERA. DE REPENTE FICOU CLARO: É A EXPERIÊNCIA ESTÉTICA! É ÓBVIO: PRECISAMOS DAR O ACESSO ESTÉTICO, E NÃO SÓ PRA CEGOS, PRA TODOS. FIZ UMA PEQUENA PESQUISA E HEIS O QUE ACHEI:

"No que diz respeito à acessibilidade dos cegos aos museus, parecem existir duas orientações ou políticas que vêm sendo seguidas. A primeira é uma política do acesso à informação e a outra é uma política do acesso à experiência, onde se destaca o papel da experiência estética. Embora a informação tenha seu papel na vida cotidiana, é sobretudo praticando a segunda dessas políticas que abrimos o caminho para os processos de aprendizagem inventiva. A primeira privilegia a transmissão de informações sobre as obras, sobre seus criadores e sobre seu contexto histórico. Para isto lança mão de dispositivos como maquetes, mapas táteis, gravações em áudio e recursos diversos em Braille (placas, folhetos, etc). Em se tratando de obras de arte, o mapa tátil dificilmente é capaz de produzir a percepção do que a arte tem de arte, pois ele se limita a representar uma forma. E o acesso á arte depende mais da percepção da dimensão expressiva da obra do que de sua dimensão representativa. É o campo de forças que deve ser apreendido, ou seja, a dinâmica da forma (ARNHEIM, 1989, DELEUZE, 1981, FERRAZ, 2010) Ocorrem muitas dificuldades, sobretudo envolvendo cegos congênitos, cujo sistema cognitivo é construído em bases totalmente distintas, o que faz com que seus métodos e seu sistema de representação sejam muito específicos. No caso de cegos tardios, a informação tátil ou auditiva pode não produzir qualquer experiência nova, limitando-se ao simples reconhecimento, à mera atualização de uma experiência passada ou de um saber prévio. Uma orientação mais interessante é a política de acessibilidade voltada para a aprendizagem inventiva. Aqui o mais importante não é a informação, mas a experiência marcada pela emoção estética. A ênfase na informação corre o risco de produzir o que no campo da deficiência visual é conhecido como verbalismo, que é a utilização de palavras destituídas do substrato concreto da experiência. Por exemplo, alguns autores têm ressaltado que os métodos verbais que tentam fazer com que os cegos compreendam as cores ou o conteúdo de uma pintura se situam apenas no campo do enriquecimento dos conhecimentos e não naquele da experiência estética (HATWELL; STRERI; GENTAZ, 2000). A política da aprendizagem inventiva tem na experiência estética uma importante aliada, já que é ela que vai abrir a subjetividade para o acolhimento de sensações, afetos, forças, intensidades, surpresas, perturbações e enigmas que forçam a pensar. O aparente acesso direto dos cegos às esculturas poderia levar a crer que estas não colocam maiores problemas. No entanto, sabemos hoje em dia que não é bem assim. Os cegos têm uma percepção tátil especializada para os materiais – texturas, peso, temperatura – o que traz vantagens e desvantagens quando se trata de experiência estética. Um cego pode perfeitamente estranhar que o rosto, os cabelos e as roupas de uma pessoa tenham a mesma textura numa escultura. Evitemos, então, as conclusões fáceis e apressadas (CARIJÓ; ALMEIDA; KASTRUP, 2010). Sem falar de certas dificuldades apontadas pelos próprios cegos, há que se destacar as dificuldades e resistências dos colecionadores e conservadores de expor obras de seu patrimônio às mãos e dedos dos cegos (CANDLIN, 2004). Muitas têm sido as soluções encontradas, como salas especiais contendo apenas reproduções de obras famosas e visitas guiadas especiais para portadores de deficiência visual. Muito tem sido feito, mas há ainda temos um longo caminho pela frente. O importante é entender a especificidade da percepção das pessoas cegas e, neste sentido, a psicologia cognitiva tem uma importante contribuição. Por outro lado, é necessário ter clareza quanto aos objetivos da acessibilidade, que deve ir além da mera decisão na direção do politicamente correto. Por fim, a política de acessibilidade está sempre sintonizada com a política de ensino e aprendizagem do próprio museu, seja para pessoas com deficiência ou para o publico em geral. Se o que se visa não é apenas a transmissão de informação, o conceito de museu pode ser aproximado do próprio conceito de oficina. As oficinas são espaços de fazer junto e são propícias para compartilhar experiências. O museu pode se tornar um espaço onde experiências são compartilhadas, a atenção é cultivada e a aprendizagem inventiva tem lugar. Na direção de aproximar o fazer e a apreciação para o cultivo da experiência estética, alguns autores têm indicado, por exemplo, que a prática da argila deveria preceder a experiência de apreciação de esculturas de cerâmica. Todavia, a aproximação do conceito de museu com o de oficina vai além de procedimentos desta natureza. Ela diz respeito à proposta educacional de fazer deste espaço um território propício à surpresa, à emoção, ao acolhimento do inesperado, ao despertar do pensamento e da crítica, ao acionamento de movimentos inventivos, tanto cognitivos quanto existenciais. Fiona Candlin (2003, 2004) tem feito importantes pesquisas, dando voz aos deficientes visuais através da realização de entrevistas onde eles avaliam os programas de acessibilidade de alguns museus britânicos. Tem sido constantemente destacada a insuficiência de colocar o problema de forma dicotômica – videntes e deficientes. Os deficientes visuais formam um grupo bastante heterogêneo, com características fisiológicas, sociais, culturais e educacionais muito distintas. Suas razões para visitar um museu variam tanto quanto variam entre os videntes. Pessoas cegas podem ir ao museu porque apreciam um movimento artístico como o impressionismo, porque se interessam pela iconografia cristã, porque é um lugar para levar seus filhos ou para encontrar amigos, porque gostam da quietude do local, porque o café de lá é bom, para comprar objetos na lojinha ou para ver algo que é pertinente ao seu trabalho. Visitas guiadas são uma boa iniciativa, mas elas não devem se limitar a informações para iniciantes. Nesta medida, é importante evitar o equívoco que consiste em confundir uma deficiência sensorial específica com uma deficiência intelectual generalizada. Programas regulares com mediadores disponíveis em horário integral ou semi-integral são bem vindos, mas devem atender diferentes níveis e contemplar o desenvolvimento progressivo dos visitantes. Salas especiais para cegos são um dispositivo de inclusão bastante limitado. Afinal de contas, ir a um museu envolve um encontro com as obras, consigo mesmo e com as pessoas. A interação com os demais visitantes videntes têm sua importância, em muitos casos. Ao lado do fácil acesso a recursos em áudio e em Braille, foi destacada a necessidade de uma formação adequada de mediadores de maneira a facilitar o acesso de pessoas com necessidades especiais. É preciso que os mediadores tenham ciência de que o tato é um sentido mais lento, que requer tempo, pois funciona por partes sucessivas e não por apreensão simultânea, como é mais claramente o caso da visão (REVESZ, 1950, GIBSON, 1962, HATWELL; STRERI; GENTAZ, 2000). Além disto, os mediadores devem convidar os cegos ao toque estético, que requer a atenção concentrada e aberta (KASTRUP, 2004, 2010). A maneira de descrever uma obra também exige cuidado. Não basta um texto padronizado dito de modo automático e burocrático. O desafio é acionar, acompanhar e compartilhar uma experiência estética. Tudo isto tendo em vista que a proposta é menos de transmissão de informação e de acumulação de saber do que de cultivo da sensibilidade e de invenção de si e do mundo. Enfim, há necessidade de todo um trabalho experimental e ao mesmo tempo investigativo para a inclusão de deficientes visuais, que pode ser ocasião para um questionamento da política educacional do próprio museu. Como conclui Fiona Candlin (2003) sem mudança institucional, os eventos educativos para cegos continuarão a ser um suplemento inadequado para uma estrutura museal que se mantém intacta." (KASTRUP, Virginia. Experiência Estética para uma Aprendizagem Inventiva: notas sobre a acessibilidade de pessoas cegas a museus, UFRGS, 2010)









ALÉM DISSO ELA MOSTROU UM VÍDEO FANTÁSTICO:



terça-feira, 26 de novembro de 2019

26/11/2019

QUE DELICIA OUVIR A LIA DE ITAMARACÁ ONTEM NO BIAL, QUANTAS LEMBRANÇAS! EU ERA BEM PEQUENA (DEVIA TER UNS 5 ANOS), TIO TUCA TINHA UMA CASA EM ITAMARACÁ PERTO DO RESTAURANTE ONDE ACONTECIA A CIRANDA DA LIA TODA SEMANA. EU ADORAVA! ERA UM PROGRAMA DAS MULHERES?? PQ NÃO LEMBRO DE PAPAI, TIO TUCA OU MEUS PRIMOS, EM COMPENSAÇÃO POSSO ATÉ SENTIR O CALOR DO AMOR DE MAMÃE E TIA LÍGIA! ACHEI QUE A LIA JÁ TINHA MORRIDO, MAS ELA SÓ TEM 75 ANOS PORTANTO NAQUELA ÉPOCA ELA TB ERA BEM NOVINHA! EU SÓ SEI QUE AS FÉRIAS NA CASA DE ITAMARACÁ SÃO DOCES LEMBRANÇAS DA MINHA INFÂNCIA! 
DEVE SER DAÍ QUE VEIO O NOME DA MINHA AMIGA IMAGINÁRIA E DO MEU DIÁRIO E POR FIM FILHA.

https://globoplay.globo.com/v/8116125/


segunda-feira, 25 de novembro de 2019

25/11/2019

ONTEM DOMINGO 24 TEVE BAZAR NA NOSSO SONHO E FUI COM ROBERTO E IVANI. TÁ FICANDO BEM DIFÍCIL IR AOS BAZARES POR CAUSA DO ESPAÇO QUE ESTÁ CADA VEZ MAIS INACESSÍVEL E O ROBERTO FICA MUITO BRAVO COM TODA RAZÃO, ALÉM DISSO ELE SENTIU UMA CERTA INACESSIBILIDADE ATITUDINAL. PENA!  


25/11/2019



DE ONDE VEIO ESSA COR?
AQUARELA OPACA SOBRE PAPEL, 2019

sábado, 23 de novembro de 2019

23/11/2019

NA QUINTA 21 FINALMENTE CONSEGUIMOS (EU, MOA E CLEUZA) IR AO SITIO MORRINHOS QUE EH PARTE DO MUSEU DA CIDADE. EU FIQUEI MUITO BEM IMPRESSIONADA COM A PROATIVIDADE DO EDUCADOR PARECIA ATÉ QUE ELE SABIA QUE IRIAMOS. A VISITA FOI AQUELA CLASSICA, QUE AO MEU VER NÃO DAH MAIS CONTA DE FAZER A MEDIAÇÃO DE QUE O SER HUMANO ATUAL NECESSITA. SOH QUE ELE DEVERIA TER NOS PROVOCADO MAIS, CRIANDO ASSIM, UM DIALOGO.






ENFIM, FIQUEI PENSANDO: E SE OLHASSEMOS PRO PATRIMONIO À LUZ DA ARTIFICAÇÃO??
 ONTEM DR AYRES VEIO AQUI (SINTO TANTA FALTA DELE) E PRESCREVEU O FAO. ACHO QUE TÔ PRECISANDO PQ TENHO APERTADO MUITO OS DENTES PRA ME CONTROLAR PERANTE AS BARBARIDADES QUE EU OUÇO E VEJO!

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

20/11/2019

DEPOIMENTO SOBRE A VIDA ACADÊMICA PÓS AVC 

OUTRO DIA ME PEDIRAM PRA RELATAR SOBRE HA TRAJETÓRIA ESCOLAR ENQUANTO PESSOA COM DEFICIÊNCIA, NO CASO SOBRE A HISTÓRIA APÓS O ACIDENTE, SOBRE COMO SER POSSÍVEL ESTUDAR MESMO COM AS BARREIRAS QUE O MEIO APRESENTA. 
EU PODERIA ABORDAR O TEMA DE INÚMEROS ÂNGULOS, MAS A INVISIBILIDADE EH ALGO QUE ME INTRIGA E COM A QUAL ME DEPARO CONSTANTEMENTE, PORTANTO EH MELHOR EU COMEÇAR SITUANDO UM POUCO ESSE PERSONAGEM ANTES DO AVC: EU ESTAVA TERMINANDO MEU MESTRADO DEPOIS DE 5 LONGOS ANOS, EM 2 DE JULHO DE 2002 IA DEFENDÊ-LO NA ECAS/USP, MAS UM DOS EXAMINADORES FALTOU E COMECEI A PASSAR MAL E "TO MAKE A LONG STORY SHORT" EU TIVE UM AVC DE TRONCO E ADQUIRI A SÍNDROME DO ENCARCERAMENTO, OU SEJA FIQUEI TETRAPLÉGICA, MUDA E DISFÁGICA.     
EM 2003 MINHA MÃE E MEU PAI INCONFORMADOS MOVERAM DEUS E O MUNDO E CONSEGUIRAM QUE MINHA DEFESA FOSSE FEITA POR ESCRITO. 
EU SEMPRE QUIS ESTUDAR PSICOLOGIA E EM 2005 MEU PAI CONVERSOU COM UMA EX-ALUNA DELE E EU COMECEI COMO OUVINTE NO CURSO DE PSICOLOGIA DA PUC, OS DOIS SEMESTRES. NÓS JÁ SABÍAMOS QUE MINHAS COGNIÇÕES E MEMÓRIA ESTAVAM INTACTOS, MAS EU PRECISAVA TER CERTEZA. 
EM 2006 CONTINUEI O CURSO DE PSICOLOGIA DA PUC, MAS QUANDO PAPAI MORREU EM AGOSTO FIQUEI MEIO PERDIDA. NO ENTANTO EU HAVIA PROMETIDO A PAPAI QUE NUNCA PARARIA DE ESTUDAR. 
EU JÁ SABIA QUE COGNITIVAMENTE NÃO TERIA PROBLEMA, MAS AINDA PRECISAVA TESTAR A PARTE FÍSICA, PRA SER MAIS ESPECÍFICA A BUNDA AFINAL AS DISCIPLINAS DE DOUTORADO NA ECA/USP TINHAM DURAÇÃO DE 4 OU 5 HORAS, PORTANTO EM 2007 FUI FAZER A DISCIPLINA DE TADEU CHIARELLI COMO OUVINTE E CARREGUEI MEU AMIGO MOA SIMPLÍCIO COMIGO (MAL SABIA ELE QUE TERIA QUE ME AJUDAR POR TODO O MEU DOUTORADO E PÓS-DOUTORADO ANTES MESMO DO DELE).
EM MARÇO DE 2008 COMECEI O DOUTORADO NA ECA/USP, FORAM 5 DISCIPLINAS SENDO UMA POR SEMESTRE, OU SEJA, 2 ANOS E MEIO, AI TIVE 1 ANO PARA ESCREVER A TESE E A DEFESA FOI EM 9 DE MAIO DE 2012. NESSE DIA A ROSANGELLA LEOTE ME CONVIDOU PARA FAZER O PÓS-DOC NA UNESP E EU ACEITEI. DE 2014 A 2017 FIZ O PÓS-DOC. 
O MAIS ENGRAÇADO É QUE EU ERA INVISÍVEL PARA MEUS COLEGAS NA USP ATÉ EU APRESENTAR MEU SEMINÁRIO, AI ERA COMO SE NUM PASSE DE MÁGICA ELES PASSASSEM A ME VER (ESTUDANTES DA USP SÃO MUITO BEM EDUCADOS PRA TEREM QUALQUER REAÇÃO AO DIFERENTE, AFINAL ISSO NÃO SERIA POLITICAMENTE CORRETO). NA UNESP QUANDO FIZ O PÓS-DOC FOI DIFERENTE APENAS PORQUE TODOS JÁ ME CONHECIAM, SENÃO TERIA SIDO IGUAL. DIGO ISSO PQ QUALQUER CURSO QUE EU FAÇO OU PALESTRA QUE VOU ASSISTIR SOU INVISÍVEL A NÃO SER QUE EU ME COLOQUE E NEM SEMPRE ISSO É POSSÍVEL. ÀS VEZES É MELHOR COMO AS CRIANÇAS FAZEM: FICAM ME ENCARANDO E PERGUNTAM O QUE É QUE EU TENHO!



terça-feira, 19 de novembro de 2019

19/11/2019

ONTEM DIA 18 FUI COM IVANI AO COLÓQUIO DIREITOS EM PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR NO SESC CPF ASSISTIR A MESA "DIREITOS, EDUCAÇÃO, ACESSIBILIDADE" COM CÁSSIA SOFIATO, IZABEL MAIOR E LARA SOTO, COM MEDIAÇÃO DE VIVIANE SARRAF. CHEGAMOS CEDO E DEI DE CARA COM A VIVIANE QUE NOS LEVOU ATÉ O CAFÉ ONDE ENCONTREI A FLÁVIA TONI E ANDREA NOGUEIRA. DEPOIS QUE ELAS SAÍRAM UM RAPAZ DO SESC VEIO ME PERGUNTAR ONDE EU QUERIA O MICROFONE. ÃH? TÁ DOIDO? PENSEI, MAS DEPOIS EU ENTENDI: DEVEM TER DITO A ELE QUE UMA DAS PALESTRANTES ERA CADEIRANTE, QUANDO ELE ME VIU ACHOU QUE ERA EU PQ IZABEL AINDA NÃO TINHA CHEGADO KKKK É MELHOR RIR DO QUE ANALISAR O QUE ESTÁ POR TRÁS DESSE TIPO DE ENGANO. FAZIA TEMPO QUE EU NÃO ASSISTIA A UMA MESA TÃO EQUILIBRADA E COM UM RITMO TÃO BOM! PRIMEIRO CASSIA FALOU MAIS NO GERAL DA ACESSIBILIDADE E DA EDUCAÇÃO E DA RELAÇÃO DESTAS DUAS COISAS, EM SEGUIDA IZABEL FALOU DO MOVIMENTO POLÍTICO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E DAS LEIS E POR FIM LARA FE UM DEPOIMENTO SOBRE SUA EDUCAÇÃO E SOBRE SER UMA PROFESSORA COM DEFICIÊNCIA. ADOREI! FOI MUITO BOM! VIVIANE FEZ UMA ÓTIMA MEDIAÇÃO, PENA QUE TIVE QUE SAIR ANTES DE SUAS CONCLUSÕES. 







HOJE DIA 19 FUI COM CLEUZA AO DENTISTA NA USP E SÓ VOLTO EM FEVEREIRO. UFA!

sábado, 16 de novembro de 2019

16/11/2019

PQ SERAH QUE A GLOBO TAH DIVULGANDO TANTO O MIS EXPERIENCE?? AIH TEM...
 A IVANI MAL ME CONHECE, MAS JAH SABE QUE PRA EU RECLAMAR DE DOR EH PQ A COISA TAH FEIA E ONTEM QUANDO A SILMARA DISSE QUE TALVEZ FOSSE BOM EU FAZER UM RAIO X DO DEDINHO LEMBREI DE QUANDO O CAMINHÃO ACERTOU MEU CARRO NA PEDROSO. EU TB ACHAVA QUE TAVA BEM, MAS UNS DOIS DIAS DEPOIS EU NÃO CONSEGUIA NEM SEGURAR UM LAPIS, FUI NO HOSPITAL UNIVERSITARIO, FIZ UM RAIO X E MEU COTOVELO ESTAVA QUEBRADO. JAH NÃO DOI PARADO SOH QUANDO MEXEM E NUMA AREA MENOR DO QUE ONTEM. VOU PEDIR UM RAIO X PRA DRA. LINA POR "DESENCARGO DE CONSCIÊNCIA".
  

sexta-feira, 15 de novembro de 2019

15-11-2019

ANA LIA FOI FAZER A PROVA DA UNESP E EU ESTOU NERVOSA! QUERI MUITO QUE ELA FIZESSE UNESP. EU NÃO ESTOU PREPARADA PRA QUE ELA SAIA DE CASA E A UNESP EH AQUI DO LADO EU CONHEÇO BASTANTE GENTE,. ESSAS PROVAS SÃO TÃO CRUEIS!! ONTEM COMEÇAMOS A LAR DIARIO DE 2005. ANA LIA ERA TÃO NOVINHA!  ONTEM EU MACHUQUEI O DEDINHO DO PEH DIREITO. DESSA VEZ FOI FEIO!!
  OPS! COCHILEI!! 

sábado, 9 de novembro de 2019

09/11/2019

09/11/2019
  LULA FOI LIBERTADO!! AGORA EH BOM TOMAR CUIDADO PRA NÃO MATAREM PQ DO JEITO QUE AS PESSOAS ANDAM EXTREMISTAS E ENRRAIVECIDAS TUDO EH POSSIVEL.
  DESDE QUE FUI INTERDITADA E, PORTANTO CONSIDERADA INCAPAZ PERANTE A LEI QUE EU EVITO TOMAR PARTIDO, ATEH PQ MUITAS DAS PESSOAS QUE ME ATENDEM SÃO ANTI-LULISTAS E EU NÃO QUERO ME INDISPOR COM NINGUÊM. TODOS TEM DIREITO A SUA OPINIÃO, EU RESPEITO ISSO. SOH NÃO ME VENHAM COM DOUTRINAÇÃO POLITICA OU RELIGIOSA SENÃO EU VIRO BICHO!! 

quinta-feira, 7 de novembro de 2019

07/11/2019

FUI COM CLEUZA À ULTIMA AULA DO CURSO ISTO É ARTE PORQUE DISSE UM EUROPEU: ARTE E DECOLONIALIDADE NO SESC CPF. O BRUNO, DE CERTA FORMA FEZ UM FECHAMENTO E REVIU TODAS AS QUESTÕES (INCLUSIVE AS MINHAS QUESTÕES). SAI COM MUITAS DUVIDAS E APENAS UMA CERTEZA: A DE QUE TUDO LEVA AS IDEIAS DE JOHN DEWEY EM SEU LIVRO "ARTE COMO EXPERIÊNCIA", POR ISSO CHAMO ESSE LIVRO DE BÍBLIA! 




QUAL SERÁ O PRÓXIMO CURSO?? É O QUE ME DÁ VIDA! 

06/11/2019

NUNCA GOSTEI DE SAIR LOGO CEDO, MAS AS VEZES EH INEVITÁVEL. EU CANCELEI ESSE MEDICO VARIAS VEZES, HOJE EU TINHA QUE IR. FUI COM ANA LUCIA (SE NINGUÉM MAIS PODE FAZER 24 HORAS, PQ ELA PODE?) NO LUCY MONTORO E DEPOIS DO MEDICO VOLTAMOS PRA CASA.
DEPOIS QUE EU DESCOBRI QUE EU FACILITARIA PRA TODOS NÓS LEVANDO TUDO POR ESCRITO, EU ME SINTO MUITO MAIS SEGURA E EM GERAL CONSULTAS MEDICAS SÃO BEM PREVISÍVEIS (A NÃO SER QUE SEJA HOMEOPÁTICA).
MEU MAXILAR E MEUS DENTES ESTÃO QUERENDO DOER DE TANTO APERTAR OU BATER OS DENTES, CICI TEM RAZÃO UM DIA DESSES EU QUEBRO OS DENTES, FAZER O QUE??
  

terça-feira, 5 de novembro de 2019

05/11/2019 - 2004

EU ACABEI DE LER O QUE ESCREVI EM 2004, É ENGRAÇADO COMO ALGUMAS COISAS SÃO RECORRENTES E ACONTECEM ATÉ HOJE COMO PROBLEMAS COM AS AUXILIARES OU PERDER TUDO QUE ESCREVI. POR OUTRO LADO EU TAVA ME REINVENTANDO E É EMOCIONANTE LER COMO FOI CADA DESCOBERTA. EU SÓ COMECEI A ESCREVER EM MAIO PQ NOS MESES ANTERIORES FIQUEI TREINANDO COM MALU E EU DEMORAVA UMA HORA PRA DIGITAR 10 LINHAS. 



ESSE FOI MEU PRIMEIRO POST NA VIDA!


A PARTIR DESTE POST EU DEDUZO QUE EM AGOSTO DEVO TER IDO AO SARAH DE BRASÍLIA PQ FORAM ELES QUE ADAPTARAM A CADEIRA MOTORIZADA. NÃO DEU MUITO CERTO NA RUA POR CONTA DOS BURACOS, MAS FOMOS AO PARQUE DA ÁGUA BRANCA E ANA LIA ADORAVA BRINCAR DE PEGA-PEGA COMIGO NA GARAGEM DO PRÉDIO!




EU ADORAVA FAZER HIDROTERAPIA, DESDE A CRISE HÍDRICA DE 2014 QUE A PISCINA DO LUCY MONTORO FECHOU. ENQUANTO ERA O MAURÍCIO QUE ME ATENDIA EU NUNCA FALTAVA, MAS DEPOIS QUE ELE SAIU PERDEU A GRAÇA E EU TINHA MAIS ENERGIA AFINAL SÓ TINHA 39 ANOS. HOJE EM DIA IA SER COMPLICADO! 
ACHO QUE ESSA FOI A PRIMEIRA VEZ QUE EU SAÍ DE CARRO E SÓ PRA PASSEAR. FOI ÉPICO! 



EU SEMPRE QUE PODIA IA AOS EVENTOS ESCOLARES DA ANA LIA!



EU APRONTEI KKKK FOI SÓ PAPAI DORMIR QUE EU FUGI, IMAGINA A CARA DELE QUANDO ACORDOU E NÃO ME ACHOU!


ACHO QUE NÃO TEM O QUE COMENTAR, TÁ TUDO NO POST! 


sexta-feira, 1 de novembro de 2019

01/11/2019

01/11/2019
  ACHO QUE NÃO FALEI DE TUDO DA AULA DE ONTEM: O BRUNO FICOU NOS PERGUNTANDO SE ESSA CATARSE VIOLENTA QUE SEMPRE PRECEDE AS MUDANÇAS EH REALMENTE NECESSARIA? AIH ELE CONTOU DA SUA EXPERIÊNCIA E QUE NÃO FOI VIOLENTO SENÃO SERIA PRESO, LEMBREI DE UM POST QUE DIZIA QUE GRITAR NÃO DAH CADEIA. INTERESSANTE!!