quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

15/02/2022

NA QUARTA (DIA 9) FOI O TERCEIRO E ULTIMO ENCONTRO DO CURSO DA VAL, MORTE E EXTINÇÃO NA HISTÓRIA DA ARTE. ELA É OTIMA! CONSEGUIU FAZER COM QUE UM TEMA QUE TINHA TUDO PRA FICAR TERRIVELMENTE PESADO FICASSE DIVERTIDO. 


VOU COPIAR AQUI ALGUNS LINKS QUE A VAL FOI ENVIANDO DURANTE O CURSO.

O ensaio visual:

Peterson, M. Peterson, C. Onde são/estão os ossos... Revista Paralelo 31, UFPEL, edição 08, jul./2017. 

Sobre a criança sepultada no Quênia há 78 mil anos

Sobre o Sarcófago de Husillos, de meados do século II d.C. O relevo representa A Oréstia, ou a trilogia de Orestes, escrita por Ésquilo, composta pelas tragédias: Agamemnon, Coéforas e Eumênides

Sobre o Funeral Bororo

E, quiserem saber mais sobre outros povos indígenas, inclusive, mas não só, seus rituais

O livro que citei bastante, História da morte no ocidente, do Philippe Ariès segue abaixo, com algumas outras referências:

Referencial teórico inicial:

ARIÈS, Philippe. O homem diante da morte. São Paulo: editora da UNESP, 2014.

ARÈS, Philippe. História da morte no ocidente: da Idade Média aos nossos dias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.

BARBOSA. Ana Mae. A imagem no ensino de Arte: anos 1980 e novos tempos. 8. ed. São Paulo: Perspectiva, 2012.

DANOWSKI, Déborah; CASTRO, Eduardo Viveiros de. Há mundos por vir? Ensaio sobre os medos e os fins. Desterro (Florianópolis): Cultura e barbárie : Instituto socioambiental, 2014.

DIDI-HUBERMAN. Ante la imagen: pregunta formulada a los fines de uma historia del arte. Múrcia: CENDEAC, 2010.

FRANCO JÚNIOR. Hilário. O Ano 1000. Tempo de medo ou esperança? São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

GEERTZ, Clifford. A arte como um sistema cultural. In: GEERTZ, C. O saber local. Novos ensaios em antropologia interpretativa. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. P. 142-181.

KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

MINDLIN, Betty (org.). Mitos indígenas. São Paulo: Ática, 2006.

MIRZOEFF, Nicholas (Ed.). The visual culture reader. 2. ed. London: Routledge, 2002.


ENCONTRO 2:

“E o mundo não se acabou” (1938), música de Assis Valente, inspirada no Carnaval de 1919.


Para acessar todo o códice Durán


Sobre genocídio/epistemicídio de Ramón Grosfoguel


Grippe Hespanhola: memórias cariocas de uma tragédia anunciada


Ricardo da Costa. O triunfo da morte de Bruegel, o velho. Uma leitura sonora do macabro espetáculo artístico. 

Mauricio Adinolfi. Caronte 7 voltas. 2021. Intervenção no Beco do Pinto. Museu da Cidade de São Paulo.


Museu Bispo do Rosário

filmes comentados (estão todos no youtube):

O incrível exército de Brancaleone

Arquitetura da destruição

“Y KY'A - O canto das Pedras”


NO SABADO ESTAVAMOS (EU E MAMÃE) FAZENDO  ACUPUNTURA E O JOÃO PERGUNTOU PRA MÃE SE EU TINHA RECLAMADO DE DOR E A RESPOSTA DELA ME FEZ PENSAR: É VERDADE EU QUASE NÃO RECLAMO DE DOR E QUANDO EU RECLAMO ELA É ULTIMA A SABER! EU NUNCA FUI DE RECLAMAR DE DOR DESDE CRIANÇA E AGORA É QUE EU SOH FALO QUANDO TAH INSUPORTAVEL. AO ESCREVER SOBRE ISSO LEMBREI DE UNS CAUSOS, NA EPIDEMIA DA MINIGITE VACINARAM A GENTE NA ESCOLA E LOGO DEPOIS DE TER TOMADO A VACINA EU ABRI O BERREIRO, MAS NÃO DIZIA PQ ENTÃO A PROFESSORA IRMA (QUE PAPAI FICOU CHAMANDO DE IRMÃ PQ ACHOU QUE ELA ERA FREIRA) RESOLVEU ME LEVAR EM CASA E QUANDO ELA DISSE QUE PROVAVELMENTE ERA DA VACINA, PAPAI IMEDIATAMENTE MATOU A XARADA: EU TINHA ESMAGADO A MÃO EM UM BRINQUEDO PROIBIDO. TAVA DOENDO MUITO! 

HOJE QUANDO SEM QUERER O FISIO SACOU A GASTRO EU VI ESTRELAS, MAS FIQUEI COM PENA DO CAIO, ELE FICOU LÍVIDO.

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