FIZEMOS UMA LISTA COM TODAS AS PUBLICAÇÕES QUE EU FIZ DESDE 2000:
2023
(NO PRELO) BARBOSA, Ana Amália. AEP: A Origem. In: BARBOSA, Ana Amália Tavares Bastos; COUTINHO, Rejane Galvão; ONODERA, Edna Yumi (organização). Arteducação Produções: Co-Memorar 20 anos. Volume 1 [2001 a 2008] – AEP no CCBB. pag. 11-17. São Paulo, 2023.
(NO PRELO) BARBOSA, Ana Amália. Ar + arte = artificar. In: BARBOSA, Ana Amália Tavares Bastos; COUTINHO, Rejane Galvão; ONODERA, Edna Yumi (organização). Arteducação Produções: Co-Memorar 20 anos. Volume 1 [2001 a 2008] – AEP no CCBB. pag. 170-176. São Paulo, 2023.
Resumo:
Em 2021 o AEP – Arteducações Produções completou 20 anos de existência. Fundado pela artista/educadora Ana Amália e composto por educadores, produtores e artistas, vem desenvolvendo projetos educativos, artísticos e de mediação cultural. Para celebrar, refletir e documentar as ações desse coletivo, foi organizada esta coleção de livros, que conta partes dessa história, para a qual ouvimos uns aos outros, tanto participantes diretos do AEP quanto colaboradores e parceiros. Organizado em três volumes que visam delinear um território de experiências sobre arte/educação, buscamos documentos e relatórios, consultamos instituições em que realizamos projetos, olhamos fotografias e materiais gráficos, relemos muitos textos e os resultados estão aqui reunidos como relatos, memórias e registros. O volume 1 apresenta realizações em arte/ educação no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo entre 2001 e 2008.
BARBOSA, Ana Amália; BARBOSA, Ana Mae. Arte para querer viver. In: PILLOTTO, Silvia Sell Duarte; STRAPAZZON, Mirtes Antunes Locatelli. Educação estética: a pesquisa / experiência nos territórios das sensibilidades: volume 1/. Joinville, SC: Editora Univille, 2023. Pag. 401-420. ISBN: 978-85-8209-124-1.
Disponível em:
https://www.univille.edu.br/community/novoportal/VirtualDisk.html/downloadDirect/3358983/Educacao_Estetica_-_Volume_1_FINAL.pdf
Resumo
O ensaio fenomenológico aqui apresentado diz respeito a um estudo de caso da relação mãe e filha, ambas com experiência em Arte. O centro do diálogo está em como a Arte potencializou a vontade de viver de minha filha Ana Amália, uma jovem de 36 anos que ficou tetraplégica e muda como sequela de um AVC de tronco cerebral. Há quase 20 anos, embora tetraplégica e sem falar, Ana Amália diariamente escreve, ensina, produz Arte, profere palestras e realiza consultorias. “Arte para querer viver” traduz em palavras e sentimentos o percurso que, juntas, mãe e filha trilharam na busca do sentido da vida. O amor pela vida e a Arte potencializaram nossos caminhos, percorridos com dor e alegria; medo e superação; morte e vida; perdas e achados, e sempre com aquela certeza de que vale a pena estar junto e viver.
BARBOSA, A. A. T. B.; MINERINI NETO, J. Uma odisseia inclusiva grotesco e capacitismo: a respeito da artista e professora Ana Amália. Palíndromo, Florianópolis, v. 15, n. 36, p. 1-36, 2023. DOI: 10.5965/2175234615362023e0003.
Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/23440
Resumo
Apresenta-se aqui uma fotonovela a respeito da trajetória da artista visual e professora Ana Amália, que em 2002 sofreu um acidente vascular encefálico e passou a ser tetraplégica, muda e disfágica. O objetivo dessa fotonovela é provocar reflexões sobre capacitismo, pois historicamente qualquer tipo de deficiência já foi tratada como grotesca, questão apontada por ela no final. Por se tratar de produção artística, associa-se ao processo criativo da artista a pesquisa qualitativa desenvolvida em tese de doutorado feita por ela, sobre a qual se estrutura a narrativa. Para tanto, recursos gráficos e fotográficos são utilizados com o mesmo grau de importância das palavras, de modo que se perceba as muitas possibilidades de comunicação de uma pessoa deficiente como Ana Amália.
(NO PRELO) BARBOSA, A. A. T. B.; MINERINI NETO, J. Abordagem Triangular: conexões epistemológicas. REVISTA IBERO-AMERICANA DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO, CULTURA E ARTES (Invisibilidades). n. #18, ISSN 1647-0508. Julho/2023. Portugal.
Disponível em: http://www.apecv.pt/publicacoes/revista-invisibilidades
Resumo
Apresentamos um painel com conexões epistemológicas com a Abordagem Triangular para o Ensino e a Aprendizagem da Arte, sistematizado por Ana Mae Barbosa. O texto que o acompanha tem por objetivo explicar como pensamos e organizamos esse painel, que é seguido por sugestões bibliográficas para aprofundamento e novas conexões com as epistemologias que o compõem.
BARBOSA, A. A. T. B.; MINERINI NETO, J. Diálogos epistemológicos: Conexões entre áreas de conhecimento na Abordagem Triangular e a Aprendizagem Baseada em Projetos. XXII CONGRESSO NACIONAL DA FEDERAÇÃO DE ARTE/EDUCADORES DO BRASIL (CONFAEB) e X CONGRESSO INTERNACIONAL DE ARTE/EDUCADORES (CONIAE), novembro de 2023.
Resumo
O texto que aqui se apresenta surgiu como interesse em refletir sobre conexões epistemológicas relacionadas aos três eixos da Abordagem Triangular para o Ensino e a Aprendizagem da Arte 30 anos após sua primeira publicação em livro, que aconteceu em 1991. Planejado para ser publicado na revista ibero-americana Invisibilidades, por ser essa bianual, tal feito se efetivou em 2023 na 18ª edição, que é totalmente dedicada a refletir e a analisar os 30 anos da Abordagem Triangular. Sistematizada por Ana Mae Barbosa, no decorrer desse tempo, muitas foram as conexões epistemológicas feitas por ela em particular e por educadores em geral. Surpresos ficamos ao encontrarmos nessa mesma edição da Invisibilidades um artigo da professora Amparo Alonso-Sanz tratando de estabelecer relações entre a Aprendizagem Baseada em Projetos e a Abordagem Triangular. Por conta disso, escrevemos esse artigo, no qual diálogos com o texto de Amparo e o nosso, dedicado e refletir sobre tais conexões. Surpresa maior ainda foi ler o artigo inicial dessa revista escrito por Ana Mae, no qual analisa e gênese da Abordagem Triangular entendendo-a como sistema aberto de ensino e aprendizagem da Arte. Assim, são esses os aspectos aqui presentes.
(NO PRELO) BARBOSA, A. A. T. B.; MINERINI NETO, J. SIMPLICIO, M. Inclusão e acessibilidade estética. Revista de Ensino em Arte, Moda e Design, V. 7, n. 3 - Outubro de 2023.
Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/Ensinarmode
Resumo
Este artigo apresenta análise sobre inclusão e acessibilidade estética em museus e exposições, tomando como ponto de partida os obstáculos para pessoas com deficiência entre o trajeto de sua moradia e a visita a uma exposição em museu. Para tanto, funda-se no que se entende por cidade moderna, tendo como referências a Reforma Haussmann de Paris, a Reforma Pereira Passos da cidade do Rio de Janeiro, o plano de avenidas de Francisco Prestes Maia para a cidade de São Paulo e a reforma projetada por Michell Whitley e Douglas Fox para Recife, capital pernambucana. Tal análise prossegue com estudo de caso sobre acessibilidade no Museu do Ipiranga pós a reinauguração que o tornou mais inclusivo e se encerra com reflexões sobre o que é acessibilidade estética.
2022
Amália, Ana; MINERINI NETO, José. Arte-educação em museus, centros culturais e teatros São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2022. (Série Universitária). e-ISBN 978-85-396-3614-3 (ePub/2022).
Disponível em:
https://p-yo-www-amazon-com-br-kalias.amazon.com.br/Arte-educa%C3%A7%C3%A3o-centros-culturais-teatros-Universit%C3%A1ria-ebook/dp/B0C6C572VF
Resumo
Arte-educação em museus, centros culturais e teatros analisa iniciativas e possibilidades de ensino e aprendizagem não formal da arte em museus, centros culturais, teatros, bibliotecas e organizações do terceiro setor. Para tanto, o livro apresenta estudos sobre museologia e suas origens internacionais e nacionais, curadoria, arquivística, programas públicos de formação artística, setores educativos e mediação artística e cultural, visando à democratização da cultura e a parcerias com a educação formal.
Amália, Ana; MINERINI NETO, José. Arte-educação. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2022. (Série Universitária). e-ISBN 978-85-396-3450-7 (ePub/2022).
Resumo
Arte-educação apresenta princípios e fundamentos do ensino e da aprendizagem da arte no Brasil, destacando seu percurso histórico desde o período pré-colonial até as proposições pedagógicas da atualidade. Para tanto, são analisadas as Leis de Diretrizes e Bases que regulamentam o ensino formal da arte, o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, os Parâmetros Curriculares Nacionais de arte para os ensinos fundamental e médio e a Base Nacional Comum Curricular para toda a educação básica. Este livro trata também de questões relacionadas aos ensinos multi, inter e transdisciplinar da arte e seus múltiplos aspectos culturais.
MINERINI NETO, J.; BARBOSA , A. A. T. B.; CORREA , B. R. Formação de professores e difusão da Abordagem Triangular no Núcleo de Apoio à Cultura e Extensão em Promoção da Arte na Educação na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Revista GEARTE, [S. l.], v. 9, 2022. DOI: 10.22456/2357-9854.125031.
Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/gearte/article/view/125031.
Resumo
A Abordagem Triangular foi publicada por Ana Mae Barbosa, em 1991, no livro A Imagem no Ensino da Arte. Quando o livro estava prestes a completar 10 anos de seu lançamento, foi ofertado para professores e educadores da cultura o curso de aperfeiçoamento “Aprendizagem da Arte e Cultura Contemporânea”, no Núcleo de Apoio à Cultura e Extensão em Promoção da Arte na Educação, na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, NACE-NUPAE. Agora, ao completar 30 anos dessa publicação, reúnem-se, neste artigo: uma professora desse curso e um aluno da primeira turma, que fazem suas análises sobre aulas e atividades, mediados por Beatriz Correa.
BARBOSA, Ana Amália Tavares Bastos; NETO, José Minerini. FORMAÇÃO DE PROFESSORES E DIFUSÃO DA ABORDAGEM TRIANGULAR NO NACE-NUPAE DA ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES – ECA/USP.. In: Anais do Congresso da Federação de Arte Educadores do Brasil - ConFAEB. Anais...Juiz de Fora(MG) UFJF, 2022. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/confaeb2022/507215-FORMACAO-DE-PROFESSORES-E-DIFUSAO-DA-ABORDAGEM-TRIANGULAR-NO-NACE-NUPAE-DA-ESCOLA-DE-COMUNICACOES-E-ARTES—ECAU
Resumo
A Abordagem Triangular foi publicada por Ana Mae Barbosa, em 1991, no livro A Imagem no Ensino da Arte. Quando o livro estava prestes a completar 10 anos de seu lançamento, foi ofertado para professores e educadores da cultura o curso de aperfeiçoamento “Aprendizagem da Arte e Cultura Contemporânea”, no Núcleo de Apoio à Cultura e Extensão em Promoção da Arte na Educação, na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, NACENUPAE. Agora, ao completar 30 anos dessa publicação, reúnem-se, neste artigo: uma professora desse curso e um aluno da primeira turma, que fazem suas análises sobre aulas e atividades, mediados por Beatriz Correa.
2021
BARBOSA, Ana Amália; PUCETTI, Roberta. DAS DIFERENÇAS: memória, experiências e afectos na construção do saber em arte. Roberta Pucetti, Juliano Casimiro de Camargo Sampaio, Ana Del Tabor Vasconcelos Magalhães, Eliane Aparecida Andreoli, Sidiney Peterson de Lima, Amanda Diniz Gonçalves (Org.). Compartilhar narrativas sobre formação, arte e ensino no Brasil. Curitiba: Editora CRV, 2021. Pag. 159-167.
Disponível em: https://www.editoracrv.com.br/produtos/detalhes/36620-compartilhar-narrativas-sobre-formacao-arte-e-ensino-no-brasil
2020
BARBOSA, Ana Amália; SIMPLÍCIO, Moacir; LEOTTE, Rosangella. Miramos em X e acertamos em Y. Revista Invisibilidades, n.º 14 (dezembro de 2020). Página 1-22. Ensino de Arte e Tecnologias Digitais. ISSN 1647-0508.
Disponível em: https://www.apecv.pt/revista/invisibilidades/14/10.24981.16470508.14.3.pdf
Resumo
Neste texto vamos falar um pouco do projeto de pós-doutorado de Ana Amália, “Criar sem limitações: arte e tecnologia” que está ligado ao projeto temático intitulado (Metodologias Assistivas), representando um dos três subprojetos, ligados entre si, que aportam resultados convergentes para a investigação geral. Tais subprojetos contribuem com uma das cinco linhas de pesquisas existentes no GIIP grupo de pesquisa no qual o projeto “ARTIA” se desenvolve e do qual fazem parte ambos os autores, com os colaboradores Daniel Paz de Araújo e Renato Hermes Hildebrand e os assistentes Nigel Anderson e Fabio Rodrigues.
2019
Amália, Ana; MINERINI NETO, José. História da arte brasileira. São Paulo : Editora Senac São Paulo, 2019. (Série Universitária). ASIN: B07ZP8VNPS. 123 páginas. Disponível em: https://www.amazon.com.br/Hist%C3%B3ria-arte-brasileira-Universit%C3%A1ria-Am%C3%A1lia-ebook/dp/B07ZP8VNPS
Resumo
História da arte brasileira apresenta um amplo olhar sobre a arte realizada no Brasil desde antes da chegada dos portugueses em 1500, destacando a arte rupestre e os artefatos indígenas. O livro analisa a arte colonial no século XVIII, especialmente o barroco – que está presente em todo o território nacional – e sua miscigenação com conhecimentos dos povos indígenas e dos escravos africanos, o que o torna mestiço e com características singulares. O século XIX é marcado pela chegada da Missão Artística Francesa e pela implantação da arte acadêmica, que foi combatida pelos artistas modernistas na primeira metade do século XX. Já a segunda metade do século XX foi marcada pelo debate sobre arte abstrata e figurativa instituída pela Bienal de São Paulo e pela diversidade da arte contemporânea, também presente no início do século XXI.
Amália, Ana; MINERINI NETO, José. Fundamentos da arte-educação. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2019. (Série Universitária). ASIN : B07ZP9CY9X. 145 páginas.
Disponível em: https://www.amazon.com.br/Fundamentos-arte-educa%C3%A7%C3%A3o-Universit%C3%A1ria-Ana-Am%C3%A1lia-ebook/dp/B07ZP9CY9X/ref=sr_1_1?qid=1695068577&refinements=p_27%3AAna+Am%C3%A1lia&s=digital-text&sr=1-1&text=Ana+Am%C3%A1lia
Resumo
Fundamentos de arte-educação apresenta princípios que norteiam o ensino da arte no Brasil desde as oficinas coloniais até o início do século XXI. Dos temas abordados, estão o ensino jesuíta, a implantação da Academia de Belas-Artes, a origem dos Liceus de Artes e Ofícios, as concepções artísticas tradicionais, modernistas e pós-modernistas na educação e as questões relevantes ao ensino e à aprendizagem da arte na contemporaneidade. O objetivo é analisar a arte-educação a partir de contextos histórico-culturais, de métodos, de propósitos e de abordagens referentes ao ensino formal e não formal presente em escolas, museus e demais instituições.
Amália, Ana; MINERINI NETO, José. História da arte: do moderno ao contemporâneo. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2019. (Série Universitária). ASIN: B07X4HXK85. 132 páginas.
Disponível em: https://www.amazon.com.br/Hist%C3%B3ria-arte-moderno-contempor%C3%A2neo-Universit%C3%A1ria-ebook/dp/B07X4HXK85/ref=sr_1_4?qid=1695068577&refinements=p_27%3AAna+Am%C3%A1lia&s=digital-text&sr=1-4&text=Ana+Am%C3%A1lia
Resumo
História da arte: do moderno ao contemporâneo apresenta artistas e movimentos artísticos modernistas, assim como marcos no panorama da arte contemporânea, como o desenho industrial, o realismo, o simbolismo, o impressionismo, o expressionismo, o fauvismo, o cubismo, o futurismo, as abstrações russas, o dadaísmo e o surrealismo. Complementam a abordagem da contemporaneidade artística os temas moda, pop arte, performance e happening, minimalismo e conceitualismo, land art, novas mídias, neoexpressionismo, múltiplas narrativas, arte urbana e estética relacional. O objetivo é apresentar aquilo que de mais importante aconteceu na arte moderna e contemporânea ocidental.
BARBOSA, Ana Amália; SIMPLÍCIO, Moacir; LEOTE, Rosangella. Criar sem limitações. In: 9º Encontro Internacional de Grupos de Pesquisa: Convergências entre Arte, Ciência e Tecnologia & Realidades Mistas. UNESP, São Paulo, 2019.
Disponível em: https://www.even3.com.br/9encontrodegruposdepesquisa/
2018
BARBOSA, Ana Amália Tavares Bastos; SIMPLÍCIO, Moacir. Pensando a acessibilidade. REVISTA DO CENTRO DE PESQUISA E FORMAÇÃO – SESC SP/ Nº 6, junho 2018.
Disponível em:
https://portal.sescsp.org.br/files/artigo/e876441b/4662/49ba/b337/0652cf970d0b.pdf
Resumo
Neste texto discutiremos a produção, participação e formação cultural pela e para a pessoa com deficiência, baseando-nos em nossas experiências pessoais e profissionais. Trataremos de alguns conceitos e pensamentos a respeito da formação de público considerado não usuais em espaços culturais e ainda abordaremos os termos “inclusão” e “acessibilidade” no universo abrangente do direito à cultura e ao lazer por e para pessoas com ou sem deficiência.
BARBOSA, Ana Amália. Mediações singulares. In: Mediações acessíveis: ciclo de encontros sobre acessibilidade em espaços de educação e cultura/ Instituto Tomie Ohtake. São Paulo: Instituto Tomie Ohtake, 2018.
Disponível em: https://www.institutotomieohtake.org.br/participe/interna/programa-de-acessibilidade
BARBOSA, Ana Amália. Relato - Arte-Educação? Arte-terapia? Arte-Arte - Artes Visuais. In: COSTA, Robson Xavier da. Entre Meios: Artes visuais e arteterapia em contextos não formais. João Pessoa/PB: Editora da CCTA, pg. 83-94, 2018.
Disponível em: http://plone.ufpb.br/editoraccta/contents/titulos/artes-visuais/entremeios-artes-visuais-e-arteterapia-em-contextos-nao-formais/robson-2-final.pdf
Resumo
Trabalho que vem sendo realizado na Associação Nosso Sonho, Instituição que visa a inclusão de pessoas com paralisia cerebral à sociedade. Costuma-se tratar a arte apenas como terapia nesses casos, deixando-se de lado um dos aspectos mais importantes de ensinar arte que é o desenvolvimento cognitivo. Não descarto o efeito terapêutico do fazer artístico, mas temos que lembrar que a deficiência física não deve ser empecilho para o desenvolvimento cognitivo do indivíduo. Venho trabalhando com crianças de nove a onze anos, como eu, elas são tetraplégicas, mudas e com déficit visual, mas nem por isso somos incapazes de produzir e expressar o que queremos. Este texto é uma descrição deste trabalho.
2017
BARBOSA, A. A. T. B. Depoimento. Revista GEARTE, [S. l.], v. 4, n. 2, 2017. DOI: 10.22456/2357-9854.76150.
Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/gearte/article/view/76150.
BARBOSA, A. A. T. B.; SIMPLICIO, M. J. da R. Quem influencia quem?. Revista GEARTE, [S. l.], v. 4, n. 2, 2017. DOI: 10.22456/2357-9854.76151.
Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/gearte/article/view/76151
Resumo
Este ensaio é um exemplo de como utilizamos a Abordagem Triangular na aula de arte. O título se refere a se é o artista que influencia o educador ou vice-versa.
2016
BARBOSA, Ana Amália. O meu, o vosso e o nosso sonho. In: MATTAR, Sumaya; ROIPHE, Alberto. Arte e educação: Ressonâncias e repercussões. São Paulo: Escola de comunicações e Artes USP, pag. 167-176, 2016.
Disponível em: https://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/book/273
BARBOSA, Ana Amália. Formação de Educadores. REVISTA DIGITAL DO INSTITUTO LATINO-AMERICANO DE ARTE, CULTURA E HISTÓRIA-UNILA, n. 7, 2016.
Disponível em: https://revistas.unila.edu.br/sures/article/view/392/449
2015
BARBOSA, Ana Amália. Além do corpo: uma experiência em arte/educação. São Paulo: Editora Cortez, 2015.
Disponível em: https://www.cortezeditora.com.br/produto/alem-do-corpo-uma-experiencia-em-arteeducacao-2138
Resumo
Este livro traz a público uma potente experiência educacional que amplia os sentidos dados ao corpo em nossa cultura ao relatar e analisar uma experiência na qual a arte atravessa o corpo e se impregna, para além do corpo físico, possibilitando situar os corpos da experiência, assim como as crianças participantes, desafiam as limitações de seus corpos apostando nas suas capacidades e nas potencialidades da arte. Mas, além de aulas de arte para crianças com paralisia cerebral no contexto de um projeto social, a experiência didática apresentada é cuidadosamente analisada, revelando métodos e concepções de ensino, organicamente entrelaçados, numa experiência colaborativa de educação. Trata-se de um manifesto à arte/educação e a todo campo educacional como possibilidade de regeneração dos sujeitos envolvidos e do próprio ato educacional.
2014
BARBOSA, A. A. T. B. Entre obras. Revista GEARTE, [S. l.], v. 1, n. 3, 2014. DOI: 10.22456/2357-9854.52612.
Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/gearte/article/view/52612
Resumo
Num instigante depoimento verbovisual a artista e professora Dra. Ana Amália Barbosa comenta ações de mediação realizadas com seus alunos cadeirantes – a maioria tetraplégicos e mudos, com paralisia cerebral. Aborda o contexto em que desenvolve o trabalho, mostrando, por meio de uma narrativa verbal e imagética, as visitas realizadas desde 2009 a diferentes espaços expositivos da cidade de São Paulo (SP), incluindo o Instituto Tomie Ohtake, o SESC Pompeia, o Jardim das Esculturas no Parque da Luz, o Museu de Arte Moderna no Parque Ibirapuera, o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-SP), a Galeria do Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (UNESP) e o Memorial da América Latina. Tais ações envolvem um trabalho de preparação e se desdobram em outras atividades após as visitas. A autora ressalta as aprendizagens realizadas a partir dessas experiências.
2013
Barbosa, Ana Amália. Como aprendi uma nova língua sem falar. In: Liliana Maria Passerino; Maria Rosangela Bez; Ana Cristina Cypriano Pereira; Adriana Peres (Org.). Comunicar para incluir. Porto Alegre: Editora CRBF, 2013.
Disponível em: https://www.isaacbrasil.org.br/livros-isaac-brasil.html
Barbosa, Ana Amália. O meu, o vosso o nosso sonho. In: ARANHA; Carmen S. G.; CANTON, Katia. ESPAÇOS DA MEDIAÇÃO: A ARTE E SEUS PÚBLICOS. São Paulo: Editora MAC/USP, 2013.
Disponível em: https://pgeha.webhostusp.sti.usp.br/biblioteca-pgeha/espacos-da-mediacao-a-arte-e-seus-publicos-2/
BARBOSA, Ana Amália. Criar sem limitações: arte e tecnologia. In: convergências entre arte, ciência e tecnologia & realidades mistas. Anais do 4o encontro internacional de grupos de pesquisa. São Paulo: UNESP, 2013.
BARBOSA, Ana Amália. O MEU, O VOSSO E O NOSSO SONHO. In: AMARAL, Vitória. Arte/educação no pós-mundo - Anais do XXIII Congresso Nacional da Federação dos Arte/Educadores do Brasil e I Congresso Internacional da Federação dos Arte/Educadores. Edufpe/RecifePernambuco/PPGART/DEARTES/CLEA/UFPE, ISSN: 978-85-41-503-69-3
Disponível em: 2013_anais_xxiii_confaeb_recife.pdf
2010
BARBOSA, Ana Amália. Ser professor é saber ser e saber fazer. In: Universidade Federal de Goiás. Licenciatura em Artes Visuais módulo (7). Goiânia: Editora da UFG. Pag. 187-198, 2010.
2008
BARBOSA, Ana Amália. Arte-Educação? Arte-Terapia? Arte-Arte. In: Fábio José Rodrigues da Costa; José Eldo Elvis Pinheiro Morais (Orgs.). Arte/Educação contemporânea: narrativas do ensinar e aprender artes - XVIII Congresso Nacional da Federação dos Arte/Educadores do Brasil / Congresso Latinoamericano e Caribenho de Arte Educação / Encontro Nacional de Arte Educação, Cultura e Cidadania. Ed. EdURCA/ URCA/ CRATO/CE: FAEB/ DEARTES /CRATO: Universidade Regional do Cariri – URCA/ CE, 2008.
Disponível em: 2008_anais_xviii_confaeb_crato.pdf
2007
BARBOSA, Ana Amália. O Ensino das artes e de inglês - uma experiência interdisciplinar. São Paulo: Editora Cortez, 2007.
Disponível em: https://www.cortezeditora.com.br/produto/ensino-das-artes-e-de-ingles-o-uma-experiencia-interdisciplinar-248
Resumo
Ao utilizar processos artísticos para ensinar uma língua, a autora explorou potencialidades criativas e pedagógicas de seu ofício de arte-educadora e trouxe novos olhares para professores de língua estrangeira. Seus alunos faziam arte enquanto exercitavam conversação inglesa.
2005
BARBOSA, Ana Amália. Releitura, citação, apropriação ou o que? In: BARBOSA, Ana Mae. Arte/Educação Contemporânea: Consonâncias Internacionais. São Paulo: Editora Cortez, pag. 143-149, 2005.
Disponível em: https://www.cortezeditora.com.br/produto/arteeducacao-contemporanea-consonancias-internacionais-305
2002
BARBOSA, Ana Amália. Interdisciplinaridade. In: BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Editora Cortez, pag. 105-110, 2002.
Disponível em: https://www.cortezeditora.com.br/produto/inquietacoes-e-mudancas-no-ensino-da-arte-1944
Enviados e não publicados:
BARBOSA, Ana Amália. Por que não ver arte? Uma experiência de arte/educação e deficiência. (Enviado para a revista Arte21 em 2019).
BARBOSA, Ana Amália; SIMPLÍCIO, Moacir. A gente não quer só comida, a gente quer comida, diversão e arte. (Enviado para a UFG em 2020).
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