quinta-feira, 13 de maio de 2021

13/05/2021

CLUBE DOS PROFESSORES - VIDEOAULA 1, MÓDULO 2: ARTE E QUALIDADE DE VIDA


Como arte pode nos auxiliar a nos mantermos são em meio ao caos?
VER HATHE HOLLWITZ, AS CRIANÇAS DE TEREZÍN E MINHA PRÓPRIA HISTÓRIA. DIFERENCIAR ARTE TERAPIA E ARTE EDUCAÇÃO. PQ O TRABALHO DE NISE DA SILVEIRA FOI TÃO IMPORTANTE. FALA DE ANA LIA SOBRE NÃO TEREM RESPEITADO O DESEJO DE BISPO DO ROSÁRIO DE SER ENTERRADO COM SEU MANTO. 

Quais produções culturais você escolheria para fazer seus alunos refletirem sobre suas próprias histórias e ancestralidades? por quê?
ENTENDER O QUE SIGNIFICA ANCESTRALIDADE E COMO REFLETIR A IMPORTÂNCIA DE ENTENDER A ANCESTRALIDADE NA FORMAÇÃO DOS ALUNOS. QUAIS OS MEUS ANTEPASSADOS E ANCESTRAIS. SE EU PENSAR EM NORDESTE TEM ARIANO SUASSUNA, GILVAN SAMICO, GIL VICENTE, FREDERICO FERREIRA E APRIGIO ENTRE OUTROS. 

Quais recursos poderíamos usar e que perguntas poderíamos fazer no sentido de fazer emergir as vozes de nossos alunos/visitantes? Como a arte pode auxiliar nesse processo? 
QUANDO PENSO NISSO LEMBRO DE UM CASO QUE ME ACONTECEU: EM 199X EU ESTAVA TRABALHANDO NA COORDENAÇÃO DO EDUCATIVO DA EXPOSIÇÃO FANTASIA BRASILEIRA: O BALÉ DO IV CENTENÁRIO NO QUE SERIA O SESC BELENZINHO, CUJO PRÉDIO HAVIA ABRIGADO ANTERIORMENTE UMA FABRICA DE TECIDOS. AS MARCAS DAS GRANDES MÁQUINAS ESTAVA POR TODO O GALPÃO E NO ENTORNO NÃO SE FALAVA DE OUTRA COISA ALÉM DO AQUECIMENTO NO MERCADO DE TRABALHO QUE IRIA ACONTECER. UM DIA EU ESTAVA MEDIANDO UMA VISITA DE UM GRUPO DE IDOSOS E UM DELES TROPEÇOU EM UMA CORRENTE ACIMENTADA NO CHÃO E QUE ANTES FAZIA PARTE DE UMA DESSAS MÁQUINAS, PRONTO, FOI O GATILHO PRA ME CONTAREM QUE ALGUNS HAVIAM TRABALHADO LÁ E DE COMO ERAM A FÁBRICA E O BAIRRO. 

NARRATIVA ME FAZ PENSAR NO TRABALHO DE REGINA MACHADO EM CONTAR HISTÓRIAS.

Atividade até dia 27 de maio.  A proposta é que você procure dentro de si um desejo, o seu desejo para o futuro, e realize um trabalho parecido com aquele que você acabou de ver no video. 


Randolpho Lamonier (Contagem/1988) é artista visual formado pela Escola de Belas Artes da UFMG. Seu trabalho transita entre diferentes mídias, tendo protagonismo a prática em arte têxtil, desenho, fotografia, vídeo e instalação. Em sua pesquisa, palavra e imagem estão sempre em diálogo e costumam versar sobre micro e macro política, urbanidades, tretas sentimentais, crônicas, diários e múltiplos cruzamentos entre memória e ficção. 


“O revolucionário exército de memes”, 2021, couro, objetos, bordado, pintura e impressão fotográfica sobre tecido, 125 x 100 cm, foto de Ana PigossoMegazord codinome Esperança, individual de Randolpho Lamonier (2021)

PORQUÊ TÁ NA MODA BORDAR NAS ARTES VISUAIS?

ONTEM MESMO EU ESTAVA BUSCANDO INFORMAÇÕES DA EXPOSIÇÃO TRANSBORDAR: TRANSGRESSÕES DO BORDADO NO SESC PINHEIROS 


EU TAVA LEMBRANDO DO TRABALHO DA MARTA MILANETI EM SÃO CARLOS. 

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