quarta-feira, 19 de maio de 2021

19/05/2021

ONTEM DEPOIS DE TOMAR A VACINA, EU CONSEGUI "DAR UM TILT NA CACHOLA" COMO DIZIAMOS ANTIGAMENTE. EH ESSA MINHA MALDITA MANIA DE FAZER TUDO AO MESMO TEMPO E SEM DESPERDIÇAR NEM UM MINUTO SEQUER. ENFIM...! EU PEDI PRA BIA ME DEIXAR ASSISTINDO O VIDEO DE UMA RODA DE CONVERSA COM ADRIANA PAGAIME E MANU AGUIAR SOBRE CAPACITISMO E EDUCAÇÃO. MUITO ESCLARECEDOR, MAS QUANDO TAVA ESQUENTANDO EU TIVE QUE PARAR PQ IA COMEÇAR A LIVE DO IMS COM AMANDA CARNEIRO,MARCELE PEREIRA, MARÍLIA BONAS E RENATA BITTENCOURT SOBRE PERSPECTIVAS DECOLONIAIS PARA MUSEUS E LOGO DEPOIS A FONO CHEGOU, EU TINHA ESQUECIDO E PAREI A LIVE, TUDO BEM DEPOIS EU ASSISTO O VIDEO. FICOU TUDO MEIO EMBARALHADO, MAS VOU TENTAR DESEMBARALHAR:


DESDE QUE A PANDEMIA DO COVID-19 COMEÇOU EM MARÇO DE 2020 QUE A MIDIA VEICULA QUE TEMOS QUE NOS REINVENTAR E QUE VEM AIH UM NOVO NORMAL EM QUE O MUNDO E O SER HUMANO SERÃO MELHORES. JUNTO COM AQUELA PALAVRINHA DETESTAVEL "SUPERAÇÃO", SÃO COISAS QUE EU OUÇO DIRETO EM RELAÇÃO À DEFICIÊNCIA.

Capacitismo é a discriminação e o preconceito social contra pessoas com alguma deficiência. A base do pensamento capacitista é de que há um padrão corporal ideal. Desta forma, quem não pode se enquadrar neste padrão não está habilitado para participar plenamente das atividades sociais. (Essa padronização é chamada corponormatividade (able-bodiedness)). A palavra tem origem no inglês ableism – em português, able significa capaz. O termo ganhou popularidade, segundo a BBC, nos Estados Unidos da década de 1980, nos movimentos pelos direitos pelas pessoas com deficiência. O termo inclui, desta forma, tanto a opressão ativa e deliberada (insultos, considerações negativas, arquitetura inacessível) quanto a opressão passiva (como reservar às pessoas com deficiência tratamento de pena, de inferioridade/subalternidade). A discussão sobre o Capacitismo em língua portuguesa é recente e a Lei Nº 13.146, de 6 de julho de 2015, Estatuto da Pessoa com Deficiência, não traz o termo em suas normativas, porém orienta quanto as discriminações contra as pessoas com deficiência. O controle de corpos e a busca do corpo perfeito é um tema discutido por diferentes filósofos, como Michel Foucault, quando trabalhará a ideia de biopoder, ou poder sobre a vida. Este poder se associa à medicalização da vida e à criação de patologias para os corpos que saem da normalidade. Essa normalidade, para o autor, é uma exigência de uma vida produtiva e funcional padronizada industrialmente.

COMO EU ESTAVA FOCADA NO ASSUNTO CAPACITISMO, NÃO CONSEGUI VIRAR A CHAVE E ME CONCENTRAR NO DEBATE SOBRE O FUTURO DOS MUSEUS.

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